Teatral Minas

E M Prof Wilson Taveira Rosalino

A abertura da Semana de Contação de Histórias teve a presença do grupo teatral "Minas da Imaginação" patrocinado pela FUNDAC ( Fundação Municipal de Cultura de Campo Grande) com a apresentação do conto “Nessa Poeira Não Vem Mais o Seu Pai”, conto editado no ano de 1996 na revista MS Cultura. (onde nós o descobrimos)No ano de 1994, concorrendo com 967 escritores de várias nacionalidades, o conto “Nessa Poeira Não Vem Mais Seu Pai”, ficou entre os 20 finalistas do Concurso de Contos Guimarães Rosa, promovido pela Rádio France Internationale em Paris

O Autor “Augusto César Proença”

Augusto César Proença é autor de diversos livros, dentre eles, “Snack Bar”, livro de contos editado no Rio de janeiro, no ano de 1979. “Raízes do Pantanal”, editado na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte – 1989; “Pantanal, Gente, Tradição e História, 1993; “Nessa Poeira Não Vem Mais o Seu Pai”, conto editado no ano de 1996, além de inúmeros outros, já recebeu inúmeros prêmios literários, inclusive o da Fundação Cultural de Brasília, com a novela “Raízes do Pantanal” (Prêmio Brasília de Ficção, 1985). Etc etc..

O FESTIVAL DE TEATRO

Festival de teatro “Campo Grande em Cenas” no dia 28 de Agosto de 2009.
Através dos espetáculos, os grupos apresentaram histórias sobre o cotidiano da cidade em forma de esquetes. Os grupos montaram seus espetáculos especialmente para o festival, que homenageia os 110 anos de Campo Grande. As montagens foram apresentadas no período da manhã e da tarde. Ás 9h subiu no palco os grupos Adote Cia Teatral, com “O Susto de Dona Maria e o Chiclete”, Mercado Cênico, com “Chegada da Partida” e o os Caras de Pau, com “Coisas da Morena”.A partir das 14h, o espetáculo ficaram por conta dos grupos Chico Maria Produções Culturais, com “Manual de Sobrevivência”, Minas da Imaginação, com “Causos e Contos” e Núcleo Jair Damasceno, com “Ponto de Vista”.
O Grupo Teatral Minas da Imaginação resolveu com o seu espetáculo retribuir carinhosamente “Campo Grande” por ter adotado o slogan “O Pantanal é aqui” na campanha para a sede da copa do mundo. E apresentou um conto de um famoso pantaneiro, falando do seu povo da suas raízes e do seu cotidiano.

Premiação:

2º Melhor Espetáulo do Festival

“Nessa Poeira Não Vem Mais o Seu Pai”, conto editado no ano de 1996 na revista
MS Cultura. (onde nós o descobrimos)
No ano de 1994, concorrendo com 967 escritores de várias nacionalidades, o conto “Nessa Poeira Não Vem Mais Seu Pai”, ficou entre os 20 finalistas do Concurso de Contos Guimarães Rosa, promovido pela Rádio France Internationale em Paris
O Autor “Augusto César Proença”
Augusto César Proença é autor de diversos livros, dentre eles, “Snack Bar”, livro de contos editado no Rio de janeiro, no ano de 1979. “Raízes do Pantanal”, editado na capital de Minas Gerais, Belo Horizonte – 1989; “Pantanal, Gente, Tradição e História, 1993; “Nessa Poeira Não Vem Mais o Seu Pai”, conto editado no ano de 1996, além de inúmeros outros, já recebeu inúmeros prêmios literários, inclusive o da Fundação Cultural de Brasília, com a novela “Raízes do Pantanal” (Prêmio Brasília de Ficção, 1985). Etc etc..

Informações sobre o nosso espetáculo que estará no dia 12/08/2009 no “Festcamp”

Raízes do Pantanal”

Ficha Técnica

Texto: Augusto César Proença
Direção: Erika Matiolli
Elenco: Vanessa Marques e Profeta
Sonoplastia: O grupo
Cenário: O grupo
Figurino: Rita de Fátima
Iluminação: O grupo

Sinopse
O espetáculo retrata o pantaneiro no seu habitat natural, num mundo de signos verbais e não verbais que o obriga, por força da sobrevivência, codificá-los e /ou decodificá-los, relação essa que estabelece consigo mesmo, com os outros e com a natureza.

Premiação:
V Festival Campo-grandense “ O Ambiente Em Cena”

Melhor espetáculo
Melhor Ator
Melhor Cenário

Raízes do Pantanal é um apanhado de textos de várias obras de Augusto César Proença. Sul-mato-grossense nascido em Corumbá, Augusto César Proença mudou-se para o Rio de Janeiro onde fez cursos de Literatura Brasileira e Criatividade Literária, Formando-se em Letras.
Na década de 70 publicou seu primeiro livro de contos e ganhou o prêmio Ulisses Serra, sempre falando das nossas Raízes Culturais; publicou muitos outros livros e contos premiados no Brasil e no mundo. Hoje vive em sua cidade natal, onde é professor, dedicando-se a resgatar a memória da terra pantaneira através de pesquisa e da literatura e, até a pouco, foi o coordenador geral da Casa de Cultura Luiz de Albuquerque.
A novela que dá nome à peça, “ Raízes do Pantanal” conquistou o Prêmio Brasília de Ficção.

Concepção da Direção:
A concepção da Direção foi inspirada na pesquisa realizada por: Albana Xavier Nogueira e Waldomiro Aparecido Vallezi, ambos professores da UFMS-Universidade Federal de MS – Centro Universitário de Aquidauana, que reínterpretaram a sígnica do universo natural pantaneiro onde os mesmos estabelecem os mais diversos níveis de codificações, de acordo com os fatores sociais, culturais, regionais, econômico, que condicionam suas visões de mundo.
A direção inspirou-se também na obra do escritor Lucelino Rondon Corrêa, nascido em Campo Grande MS, filho e neto de pantaneiros, piloto aposentado, criado na Fazenda Porto Ciriaco á beira do Rio Aquidauana, inspirou Ana Lúcia Orsi, em sua tese sobre o Pantanal; começou a colher dados e a gravar informações sobre enchentes, animais em extinção e outros. Veio então a idéia de catalogar termos tendo sido publicado o primeiro “Glossário Pantaneiro”, valorizando as tradições e a cultura de um povo.

Politica Cultural

Partiipação em Seminários de Cultura;
Participação na Constituição dos Fóruns: Estadual de Mato Grosso do Sul e Municipal de Campo Grande - MS ;
Participação na Constituição do Fundo de Investimentos Culturais FIC/MS ;
Participação na Constituição do Fundo Municipal de Investimentos a Cultura de Campo Grande FMIC ;
Participação na Constituição da Lei de Fomento ao Teatro Campo Grande - MS Fonteatro.
Participação nas Confêrencias: Municipal, Estadual e Federal.

Projeto que participamos através da "ACGT"

Projeto Pé no Chão 1º Edição, Projeto Pé no Chão- 2º edição, Projeto Chapadão & Arte, 1º Teatro nas Férias, Projeto “Pé no Chão 3º edição, 1º Festival de Teatro Histórias de Morena,
2º Teatro Nas Férias, 2º Festival de Teatro Histórias de Morena, 3º Festival de Teatro Histórias de Morena e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia: Embrapa Gado de Corte.

Espetáculos:

Raízes do Pantanal ;
Esopo ;
O Pequeno Principe no Mar de Xaraés ;
Josés e Suas Morenas ;
Viva o Natural Contra a Morte Global !!!

Detalhes acesse:

http://acgtms.blogspot.com/

Erika Matiolli

A atriz Érika Matiolli começou no teatro ainda criança nos espetáculos do Teatral Minas da Imaginação, participou de algumas oficinas e através de concurso ingresso no Projeto Nessa Rua tem Talento onde participou de inúmeras oficinas de interpretação, corpo, vozes, dança com pessoas renomadas nacional e internacional atual em montagem realizada pelo projeto durante 03 (três) anos consecutivos foi contemplada com uma bolsa de ballet pela escola de Balé Gisela Dória, dirigiu três peças de teatro e uma encenação poética ( Esopo e Raízes do Pantanal, Jose´s e suas Morena e Rubens com "R".) atuou em varias peças de teatro, foi premiada como melhor atriz no festival Campo Grandense de Teatro, atualmente é Professora de Educação Física voltada para área de dança e Educação Física atriz no espetáculo O Pequeno Príncipe no Mar de Xaraés.

Profeta

O ator, diretor, escritor e poeta o então Profeta, é Sul-mato-grossense de Cassilândia, começou a suas inspirações artísticas nos circos teatro ainda na década de 60 como vendedor de chiclete, onde assistiu durante anos muitas peças de teatro (aquele dramalhões maravilhosos da época.) assim fazia suas esquetes ainda criança brincando de teatro, jovem participava de esquetes nos grupos de igrejas desenvolvendo textos bíblicos, saiu de Mato Grosso do Sul nos meados da década de 70 passando por São Paulo, Goiás, Minas Gerais e Rio de Janeiro sempre quando pode fazia teatro amador por onde passava. Participou de oficinas em Petrópolis no Rio de Janeiro onde participou por vários anos seguidos a montagem da semana santa e algumas peças de teatro. Voltando para Mato Grosso do Sul na década de 80 atuando na supervisão rodoviária na área de engenharia foi quando, no princípio da década de 90 já morando em Campo Grande resolveu retornar definitivo para o teatro, foi então que fundou o “Teatral Minas da Imaginação” para trabalhar com peças temáticas com crianças e adolescentes visando o ator/cidadão. Daí pra cá participou de inúmeros trabalhos tais como: Oficinas de teatro, poesias, contação de histórias, cursos de cinema, televisão e montou e participou de vários espetáculos.

Vanessa Marques

Vanessa Marques natural de São Paulo veio para Mato Grosso do Sul ainda criança, introduzida no teatro através do Grupo Teatral Minas onde teve sua iniciação teatral, a partir daí realizou oficinas de teatro, cinema e radio onde tirou a sua DRT, desenvolveu vários trabalhos na área de animação de festa e participou de varias peças de teatro. Atualmente é atriz no Teatral Minas onde interpreta a “Mulher” no espetáculo Raízes do Pantanal, tendo sido indicada como melhor atriz no Festival Campo Grandense de Teatro, também atua no espetáculo “O Pequeno Príncipe no Mar de Xaraés” interpretando vários personagens.

O Pequeno Príncipe no Mar de Xaraés

O PREMIADO GRUPO MINAS DA IMAGINAÇÃO COMEMORA SEU TRAJETO COM MAIS UM ESPETÁCULO "O PEQUENO PRÍNCIPE NO MAR DE XARAÉS"
" O PEQUENO PRÍNCIPE NO MAR DE XARAÉS, INSPIRADO NA OBRA " " O PEQUENO PRÍNCIPE" , DE ANTOINE DE SAINT-EXUPÉRY.
Teatro adaptado para qualquer espaço . O GRUPO MINAS DA IMAGINAÇÃO cria espetáculo surpreendente, destinado ao público de todos as idades.
O grupo, que reside na cidade de Campo Grande Mato Grosso do Sul, faz um teatro sem precedentes, valendo-se de técnicas inovadoras e unindo várias linguagens. Para isso, convidou grandes profissionais do Teatro, da Música, da Dança e das Artes Plásticas a se juntarem ao seus Projetos. "O espetáculo tecnicamente diversificado explorando muitas técnicas diferentes", retratando por vezes a linguagem da cultura regional. Utiliza desde as técnica comum ao estilo da comedia del 'arte para criar bonecos, ganhando movimentos, sempre falando de questões ambientais e cultura regional, invariavelmente com linguagem poética. A elaboração do cenário é do próprio grupo Na sonoplastia usamos sons naturais, a criação conta com o consagrado Professor Julio Feliz - que compôs diversas músicas especialmente para o espetáculo e que assina sua direção musical..
O cenário dos nossos espetáculo revela a idéia de um habitat natural produzido com elementos da terra, outros e sobrepondo a utilização de vários planos. A ação passa-se sobre uma estrutura de ferro, giratório ou fixo simulando um planeta com telas de Humberto Espíndola, Teka Rosa e Rosane Bonamigo.
O figurino é de Alex Guedes, premiado figurinista e cenógrafo Sul-mato-grossense, ganhador de vários Prêmios, e explora transformações constantes de materiais onde navega no imaginário os personagens.
A direção e iluminação inicial do espetáculo, é de Espedito Montebranco premiado ator, diretor e escritor.
Atualmente assume a direção Edson da Silva por motivo de alguma mudança técnica necessária, a iluminação passa também por ajuste e torna responsabilidade do grupo.

Concepção
“O Pequeno Príncipe no Mar de Xaraés” do grupo teatral “Minas da Imaginação”.( Adaptação da obra: O Pequeno Príncipe, autor: Antoine de Saint-Exupéry) leva o Pequeno Príncipe do best seler, conhecido no mundo inteiro, fazer uma viagem ao Mar de Xaraés, ou ao Pantanal, como queira, e falar das nossas belezas da fauna, da flora e do inesquecível pôr-do-sol, sem esquecer de retratar a depredação, a extinção de alguns animais da nossa fauna, e o desmate da nossa flora, e a importância da preservação. Na atualidade, o Pantanal volta a ser a tônica da preocupação e interesses não só da população civil como do poder público, ONGS nacionais e internacionais por ter sido reconhecido como santuário ecológico do mundo. O Pantanal antes de ter reconhecido sua importância ecológica, econômica e regional, foi o Mar de Xaraés e o caminho das Monções; foi o local de ascensão e queda do domínio espanhol e das lutas entre portugueses e espanhóis pela posse do território brasileiro; constituiu-se na morada da nação Guaicuru, povo indígena cuja participação foi decisiva na resistência contra os espanhóis e na assinatura dos Tratado de Paz e Aliança com Portugal; teve seu território marcado pelos trilhos da Noroeste do Brasil e seus rios viveram os áureos anos da Navegação da Prata.
Peça
"O Pequeno Príncipe no Mar de Xaraés, inspirado na obra” O Pequeno Príncipe “, de Antoine de Saint-Exupéry com direção de, Edson da Silva, sonoplastia de Julio Feliz e figurino Alex Guedes. O cenário usa telas dos artistas sul-mato-grossenses Teka Rosa, Rosane Bonamigo e Humberto Espíndola.O Pequeno Príncipe no Mar de Xaraés é indicado para todas as idades. Inspirado na obra consagrada da literatura universal, trata-se de uma narrativa poética na qual o autor vai elaborando sua visão de meio ambiente sempre preservando o original de Saint-Exupéry, mergulha no próprio inconsciente e reencontra "a criança que existe em cada um de nós". No mundo dos adultos, essa criança teve de assumir diversos papéis, agindo como "um homem sério ou como um vaidoso que coloca a sua vaidade acima de tudo, um Rei dominador preocupado com as questões ambientais, um bêbado retratando os nossos doentes, ao mesmo tempo fazendo referencia aos “porcalhões”, que vem ao nosso estado e deixa os nossos rios cheios de lixos. Um sábio geógrafo que faz referência aos exploradores mostrando a importância dos registros históricos do nosso patrimônio cultural,..." E termina por sufocar a visão poética que foi sua primeira relação com o mundo. O caminho para trazer de volta esta criança lá do fundo do poço em que o autor se sente mergulhado é sofrido, porém maravilhoso. O Pequeno Príncipe já demonstrou que milhares de leitores já se tornaram "cativos" dessa viagem através do deserto e hoje aventura numa viagem diferente que é o Mar de Xaraés, encontrando personagem que lhes propõe alguns "enigmas" bem difíceis: Mas que são o mesmo dito por personagens diferentes como a “Sucuri”, que apesar de ser matreira é astuta com a presença do homem que o destrói, tem sensibilidade com a meiguice do Pequeno Príncipe. Encontra também com o belo Tuiuiú que lhe propõem a refletir: “Para que servem os espinhos? O que quer dizer cativar?" E, a cada vez que ele volta, não aceita como resposta o silêncio, nem frases vagas e impensadas. Finalmente depara com o pescador que apesar de ser um homem simples que usa de artefatos proibidos para sobreviver, tem consciência da necessidade da preservação para manutenção da sua sobrevivência. O cenário conta com a sensibilidade de três artista plástico da nossa terra que empresta generosamente suas obras para servir de fundo para a nossa viagem.

Raízes do Pantanal

Texto: Augusto César Proença
Direção : Erika Matiolli

Raízes do Pantanal é um apanhado de textos de várias obras de Augusto César Proença. Sul-mato-grossense nascido em Corumbá, Augusto César Proença mudou-se para o Rio de Janeiro onde fez cursos de Literatura Brasileira e Criatividade Literária, Formando-se em Letras. Na década de 70 publicou seu primeiro livro de contos e ganhou o prêmio Ulisses Serra, sempre falando das nossas Raízes Culturais; publicou muitos outros livros e contos premiados no Brasil e no mundo. Hoje vive em sua cidade natal, onde é professor, dedicando-se a resgatar a memória da terra pantaneira através de pesquisa e da literatura e, até a pouco, foi o coordenador geral da Casa de Cultura Luiz de Albuquerque.
A novela que dá nome à peça, “Raízes do Pantanal” conquistou o Prêmio Brasília de Ficção em literatura.
Concepção da Direção:
A concepção da Direção foi inspirada na pesquisa realizada por: Albana Xavier Nogueira e Waldomiro Aparecido Vallezi, ambos professores da UFMS-Universidade Federal de MS – Centro Universitário de Aquidauana, que reinterpretaram a sígnica do universo natural pantaneiro onde os mesmos estabelecem os mais diversos níveis de codificações, de acordo com os fatores sociais, culturais, regionais, econômicos, que condicionam suas visões de mundo. A Direção inspirou também na obra do escritor Lucelino Rondon Corrêa, nascido em Campo Grande MS, filho e neto de pantaneiros, piloto aposentado, criado na Fazenda Porto Ciriaco á beira do Rio Aquidauana, inspirou Ana Lúcia Orsi, em sua tese sobre o Pantanal; começou a colher dados e a gravar informações sobre enchentes, animais em extinção e outros. Veio então a idéia de catalogar termos tendo sido publicado o primeiro “Glossário Pantaneiro”, valorizando as tradições e a cultura de um povo.

Ficha Técnica
Direção: Erika Matiolli
Elenco: Vanessa Marques e Profeta
Sonoplastia: Ellys Natalia
Cenário: O grupo
Figurino : Rita de Fátima
Iluminação : O Grupo

SINOPSE: O espetáculo retrata o pantaneiro no seu habitat natural, num mundo de signos verbais e não verbais que o obriga, por força da sobrevivência, codificá-los e /ou decodificá-los, relação essa que estabelece consigo, com os outros e com a natureza.

PREMIAÇÃO:
V Festival Campo-grandense “O Ambiente Em Cena”
Melhor espetáculo
Melhor Ator
Melhor Cenário
Indicação
Direção
Atriz

Esopo

Histórico
“Esopo” figura supostamente lendária da Grécia antiga, “Esopo” passou à história como o primeiro fabulista. O mais provável, no entanto, é que a expressão "fábulas de “Esopo" tenha sido inventada para designar relatos protagonizados por animais, da mesma forma como a locução "contos da carochinha" se aplica às histórias infantis.
Uma biografia egípcia do século I conta que “Esopo” teria nascido em alguma cidade na Anatólia, no século VI a.C. Foi vendido como escravo em Samos a um filósofo que, posteriormente, lhe concedeu alforria. Plutarco, na mesma época, afirmou que “Esopo” teria sido conselheiro de Creso, rei da Lídia, e que costumava contar histórias sobre animais, das quais extraía uma moral. Pela simplicidade e amenidade da narrativa, esses relatos tornaram-se popularísimos na Grécia clássica.
As fábulas de “Esopo” que chegaram até nossos dias foram compiladas por um monge bizantino do século XIV, Maximus Planudes, que escreveu ainda uma biografia do autor grego. Entre os títulos mais famosos figuram "A raposa e as uvas", "O cachorro e o hortelão", "O leão e o rato" e "As rãs que pediam rei".
Em torno da morte de “Esopo” surgiram, também, muitas lendas. Segundo a mais difundida, ele teria morrido em Delfos, lançado de um precipício sob acusação de sacrilégio. As fábulas que lhe são atribuídas inspiraram numerosos autores.

Sinopse
Conta que “Esopo” após supostamente ter cometido sacrilégio foi levado pelos homens de Samos e de Delfos para ser punido, por seu dono. Não encontrando ninguém em casa revive o passado lembrando uma linda história de amor e esperança, onde só a liberdade é o mais importante.

FICHA TÉCNICA
Texto “Esopo”
Autor Adaptação Edson da Silva
Direção Erika Matiolli
Estilo Monólogo
Ator: Profeta
Sonoplastia Ellys Natallia
Figurino Rita de Fátima
Iluminação O Grupo

“Rubens com R”
Rubens com R, encenação poético-teatral concebida e interpretada pelo poeta e ator Profeta. Mescla poesia e teatro numa estrutura simples: o poeta incorpora um personagem, em diálogo sensorial consigo e com o seu público, trazendo para o platéia o trajeto vivo da oralidade na poesia contando a vida do Ator Rubens Correa com a letra R.
O poema aborda a vida e o caráter de Corrêa, seus trajetos, conquistas e decepções com suas raízes. O ator usou um personagem “mendigo de rua” para contar a história, tendo na direção Erika Matiolli e Ellys Natallia, e usou como trilha (retratando o pianista que foi Rubens Corrêa) finalizando com “Saudade de Matão”, composição de Jorge Galati e Raul Torres, que foi a musica de sua vida. O espetáculo utiliza poucos recursos cênicos, o que ressalta a verdade das palavras e a emoção do ator, o que facilita a adaptação da montagem para palcos diversos. Assim como Brecht inventou seu Teatro Épico, Profeta, com Rubens com R, lança os fundamentos de seu Teatro Poético. Estreou na XVIII noite da poesia e ganhou o segundo lugar em valor literário e primeiro em interpretação. É um espetáculo versátil, que pretende apresentar também em outros festivais de teatro, feiras de livros e congressos de literatura.

FFICHA TÉCNICA
Textos e interpretação: Edson da Silva “Profeta”
Roteiro, direção, produção e concepção do espetáculo – Erika Matiolli e Ellys Natallia
Cenário – O Grupo
Iluminação e Sonoplastia: O grupo
Figurino – Rita de Fátima
Apoio Técnico: Vanessa Marques
Noite Nacional da Poesia
Premio:
Melhor Espetáculo

Jose´s e Suas Morenas
Sinopse
O espetáculo conta histórias de um mendigo de rua, um ex-lavrador que se envolve no movimento dos sem terra, deixa o acampamento, e vive a desgraça do desemprego na cidade grande, num momento de loucura contracena com José Pereira o fundador de Campo Grande e compara suas glorias e derrotas.

Ficha Técnica

Texto: Edson Silva
Direção: Érika Matiolli e Ellys Natallia
Iluminação: O Grupo
Sonoplastia: O Grupo
Figurino: Rita de Fátima
Ator: Profeta
Premio
I Festival de Teatro “Historias de Morena”
2º Lugar
Ator nota 10
Direção nota 10

Teatral Minas

Universidade Católica Dom Bosco - UCDB

domingo, 15 de junho de 2008

Nenhum comentário:

Obrigado pela Visita

E.M Carlos Vilhalva Cristaldo

E.M Carlos Vilhalva Cristaldo

E.E Henrique Ciryllo Correa

E.M João Evangelista Vieira de Almeida

E.M DES. Carlos Garcia de Queiroz

E.M Adair de Oliveira

Projeto Josés e Suas Morenas

Projeto “Josés e Suas Morenas”

E.M Maria Lucia Passarelli

E.M. Plínio Mendes dos Santos

E.M. Abel Freire Aragão

Universidade Católica Dom Bosco

E.M Prof Nerone Maiolino

E.M Vanderlei de Oliveira Rosa

E.M Consulesa Margarida Trad

3° Festival do Pastel do Mercadão Municipal

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

“Causos e Contos”

Festival de teatro “Campo Grande em Cenas”

O FESTIVAL DE TEATRO

Cenas do Espetáculo "Causos e Contos"

Cenas do Espetáculo "Causos e Contos"

Cenas do Espetáculo "Causos e Contos"

Cenas do Espetáculo "Causos e Contos"

Cenas do Espetáculo "Causos e Contos"

Cenas do Espetáculo "Causos e Contos"

Cenas do Espetáculo "Causos e Contos"

Cenas do Espetáculo "Causos e Contos"

Cenas do Espetáculo "Causos e Contos"

Cenas do Espetáculo " Causos e Contos"

FESTCAMP

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do Espetáculo

Cenas do Espetáculo

Cenas do Espetáculo

Cenas do Espetáculo

Cenas do Espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espeáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáculo

Cenas do espetáulo

Debate no FESTCAMP

Debate no FESTCAMP

Debate no FESTCAMP

Debate no FESTCAMP

Debate no FESTCAMP

Debate no FESTCAMP

Debate no FESTCAMP

Debate no FESTCAMP

Debate no FESTCAMP